Por Alessandro Herrera
Estes problemas são os principais responsáveis por levar um grande contingente de pessoas (na maioria jovens não profissionalizados a procurar soluções à margem da lei) para tentarem sobreviver e serem aceitas no meio em que vivem.
Isso acaba gerando sérias e graves consequencias não só ao indivíduo mas também à sociedade em que ele atua.
Uma política séria, honesta e transparente de inclusão social aos desfavorecidos, com a finalidade de combater o analfabetismo, a informalidade, a fome e o desemprego deveraim ser pensadas para tentar combater a desigualdade social. Estas medidas devem ser uma forma de auxiliar na formação destas pessoas, prepará-las para ter as mesmas chances na busca por um emprego ou por um curso de profissionalização que é acessível a um cidadão que possui uma boa condição financeira.
Forma de sanar o problema
As nações que possuem um alto índice de pobreza e desigualdade social como por exemplo o Brasil deve concentrar esforços na melhoria das condições de vida das pessoas, desenvolvendo políticas para melhorar o atendimento a saúde pública e a alimentação, assegurando aos necessitados acesso aos cuidados básicos. No que diz respeito à desigualdade social, criar políticas de distribuição de renda, investimento em educação e na geração de empregos, de forma que os jovens tenham acesso à educação, e que o país tenha condições de oferecer no futuro uma oportunidade a maioria. Aos governantes, comprometer-se com as causas sociais e administrar os recursos públicos com habilidade, honestidade e transparência.
È comum nos últimos anos a realização de fóruns econômicos, onde os líderes de vários países se reúnem para debaterem sobre as decisões a serem tomadas para haver uma integração entre as nações e acabar com a pobreza e a desigualdade social no mundo, essa é uma iniciativa maravilhosa, mas desde que todos estejam realmente comprometidos em contribuir com sua parcela, e não apenas fazendo promessas para dar esperança aos necessitados.
A sociedade deve ser solidária e não ficar só esperando os milagres de um programa de governo, deve se mobilizar através de grupos, classes e associações e a exemplo de algumas ONGs, contribuir de forma significativa para a inclusão social de todos, cobrando por políticas transparentes, criando programas e ações para melhorar as condições de vida das pessoas necessitadas no combate a pobreza e a desigualdade social.
Este site tem o objetivo de promover um debate sobre as questões que geram a desigualdade social, as causas e propostas para tentar combater o problema que apesar de antigo, nunca foi solucionado.
Estes problemas são os principais responsáveis por levar um grande contingente de pessoas (na maioria jovens não profissionalizados a procurar soluções à margem da lei) para tentarem sobreviver e serem aceitas no meio em que vivem.
Isso acaba gerando sérias e graves consequencias não só ao indivíduo mas também à sociedade em que ele atua.
Uma política séria, honesta e transparente de inclusão social aos desfavorecidos, com a finalidade de combater o analfabetismo, a informalidade, a fome e o desemprego deveraim ser pensadas para tentar combater a desigualdade social. Estas medidas devem ser uma forma de auxiliar na formação destas pessoas, prepará-las para ter as mesmas chances na busca por um emprego ou por um curso de profissionalização que é acessível a um cidadão que possui uma boa condição financeira.
Forma de sanar o problema
As nações que possuem um alto índice de pobreza e desigualdade social como por exemplo o Brasil deve concentrar esforços na melhoria das condições de vida das pessoas, desenvolvendo políticas para melhorar o atendimento a saúde pública e a alimentação, assegurando aos necessitados acesso aos cuidados básicos. No que diz respeito à desigualdade social, criar políticas de distribuição de renda, investimento em educação e na geração de empregos, de forma que os jovens tenham acesso à educação, e que o país tenha condições de oferecer no futuro uma oportunidade a maioria. Aos governantes, comprometer-se com as causas sociais e administrar os recursos públicos com habilidade, honestidade e transparência.
È comum nos últimos anos a realização de fóruns econômicos, onde os líderes de vários países se reúnem para debaterem sobre as decisões a serem tomadas para haver uma integração entre as nações e acabar com a pobreza e a desigualdade social no mundo, essa é uma iniciativa maravilhosa, mas desde que todos estejam realmente comprometidos em contribuir com sua parcela, e não apenas fazendo promessas para dar esperança aos necessitados.
A sociedade deve ser solidária e não ficar só esperando os milagres de um programa de governo, deve se mobilizar através de grupos, classes e associações e a exemplo de algumas ONGs, contribuir de forma significativa para a inclusão social de todos, cobrando por políticas transparentes, criando programas e ações para melhorar as condições de vida das pessoas necessitadas no combate a pobreza e a desigualdade social.
Este site tem o objetivo de promover um debate sobre as questões que geram a desigualdade social, as causas e propostas para tentar combater o problema que apesar de antigo, nunca foi solucionado.
“Os sete pecados capitais responsáveis pelas injustiças sociais são: riqueza sem trabalho;
prazeres sem escrúpulos; conhecimento sem sabedoria; comércio sem moral; política sem
idealismo; religião sem sacrifício e ciência sem humanismo.”
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